quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Anexo

Achei muito interessante essa carta que foi editada na revista Nova Escola, do mês de outubro/2008. Foi escrita pela professora Vera Lucia Maria dos Santos, cujo o intuito era provocar uma reflexão sobre a Educação:
Brasília, 15 de outubro de 2268.
Excelentíssimo Senhor Presidente da República do Brasil,
Erradicamos a pobreza e muitas doenças. A distribuição de renda prima pela eqüidade, o que permitiu o decréscimo da violência. Revertemos o efeito estufa e o aquecimento global não mais ameaça a existência dos seres vivos. Nossas indústrias são ecotecnológicas. A expectativa de vida é alta e a taxa de mortalidade quase inexistente.
Condições de trabalho satisfatórias e a medicina preventiva têm feito as pessoas adiarem a aposentadoria, desafogando o sistema de previdência. Um judiciário eficiente acabou com a corrupção.
Contudo, a Educação de nossas crianças e jovens preocupa. Desde a implantação do sistema educacional robótico, mediado por computadores, percebemos que os estudantes estão perdendo a capacidade de compreensão do todo, tornando-se incapazes de pensar por si mesmos.
Todo o sistema é previsível: para um problema de Química, apertar o botão Q36; para um fato histórico, aperta-se o H43; para Redação, o código 53, que, seguido do gênero, traz um texto pronto. Matemática já não é mais um problema, como foi para os nossos antepassados: o programa Hackermats num só clique resolve qualquer desafio. Viajar? Bastam simuladores.
Acredito que, se acontecer dos nossos supergeradores entrarem em pane, nossa sociedade será destruída, pois quem conseguiria sobreviver sem os botões da vida ultramoderna?
Soube de uma antiga classe chamada professores, especialistas em fazer pessoas pensarem de forma autônoma, um grupo dos ofícios já extintos, desenvolvidos pelos grandes mestres, que envolvia processos complexos, de dimensões técnicas, éticas e estéticas, entre outras. Tiveram grandes conflitos: às vezes eram considerados sacerdotes e salvadores e em outras, grandes vilões. Trabalhavam em condições precárias e exigia-se deles o uso dos recursos mais modernos. Eram exaltados e ao mesmo tempo enxovalhados. Quando lhes tiraram a autonomia intelectual, não resistiram e pereceram.
Peço, Vossa Excelência, que resgatemos esses profissionais para não morrermos num mar perigoso disfarçado de calmaria. Compreendemos agora, a duras penas, que uma sociedade se faz com uma juventude crítica e quem pode construí-la é um profissional insubstituível chamado professor.
Atenciosamente,
Sócrates de Paulo Freire
Ministro da Educação
Eu não achei apenas interessante, como BÁRBARA, essa carta...
Tem tudo haver com que estamos estudando:
Qual o papel da Tecnologia na Educação?
Qual o papel do professor?
Qual o papel do aluno?
Qual o papel...
Se cada um pensasse no seu papel...
Materia retirada: www.novaescola.org.br (Exercicio de imaginação).

domingo, 23 de novembro de 2008

14ª aula - 20 novembro

Últimas apresentações dos grupos.



Espero que todos os grupos tenham desempenhado boas apresentações.


Eu resolvi ficar em casa e descasar, corrigindo prova, pois meu conselho de classe será dia 26 e preciso levantar alguns dados ainda para levar.


Desculpe Prô, ando meio pra baixo.



13 novembro

Apresentação dos trabalhos sobre um site educativo ou software, baseados nos trabalhos de Sancho e Perrenoud.


O nosso foi sobre o site do Ratimbum.


Todos os trabalhos foram muito proveitosos, e pela primeira vez, todos os grupos que teriam que se apresentar conseguiram.


Uma audácia nunca conseguida antes.




Ps. Estou muito cansada... de tudo...

13ª aula - 06 novembro

Hoje assistimos duas aulas da professora Immaculada, pois a professora trocou sua aula, devido a um compromisso, inadiável.


A aula se resumiu em Prova, também.


12ª aula - 30 outubro



Hoje é prova!

Na minha opinião: tudo que é posto em nosso caminho se torna um desafio a ser superado.

Então, não sou contra a prova, pois somos expostos a prova todos os dias... e cabe apenas à nós superá-los.


Não sei se é o tempo, mas acredito e vejo com meus próprios olhos:


AS PESSOAS ESTÃO MAIS RECLAMONAS!


Precisamos rever esse novo conceito de Educação, que vem sendo proposto, pois é necessário que o relacionemos com nossas vidas, então como professoras, iremos nos esforçar para isso. No entanto, as provas que as crianças precisam fazer para conseguir passar para um curso melhor ou uma faculdade, não propõe o mesmo aprendizado. E sim, o tradicional.


Na prova do SARESP por exemplo, são usados termos como quociente, então é de se pensar... não?


Assim sendo, porque reclamar!? Quando em nossas vidas desejamos as provar para provar algo... e demoramos a acreditar em algo sem provas...



Bom... é assim que penso.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

11ª aula - 23 outubro

Infelismente não pude ir ao passeio, pois estava com um torcicolo terrível. Agora sim, eu sei o que é torcicolo.




Quanto ao Sabina, já havia levado meus filhos em janeiro/2008.


Nesta data, vimos uma exposição, que traz uma visão do começo do mundo, com os planetas, estrelas, a explosão do Big Bang. Ao sair desse corredor, encontramos algumas especímes de dinossauro em exposição, uma réplica do esqueleto do Tyrannosaurus rex, com 12,8 metros de comprimento, quatro de altura e 400 quilos, um Ceratossauro que emite sons, e um sítio paleontológico, onde as crianças puderam brincar de encontrar dinossauros, foi muito divertido.














Os aquários estavam apenas montados, não haviam ainda os peixes. No andar de cima, pudemos apreciar alguns inventos sobre Física e Tecnologia, como experimentos de ótica, mecânica, eletricidade e acústica. Gostamos muito do Gerador de Van Der Graaf, que deixa os cabelos em pé, mas meus filhos ficaram triste, pois os cabelos deles estavam curtos, mas se divertiram olhando o meu.


Havia também um aparelho bem grande que proporcionava diferentes formas de fazer som. e uma sala que capitava nossa sombra, o mesmo sistema de cores que a televisão usa.



Também entramos num simulador de tempestade, que tremeu, sacudiu, ventou, e até choveu. Lá fora havia alguns brinquedos que relacionava a proporção do peso, e eu gostei muito de uma parabólica, na qual falávamos aqui, e se escutava a co lá.
Tinham vários aparelhos de puxar água, onde necessitava de fazer menos e mais força, e várias ferramentas para fazer bolhas de sabão. Esse ai em baixo é um.



Fotos retiradas de arquivos pessoais (meus filhos e meu afilhado, são lindos, não são!!!!?)